quinta-feira, 31 de maio de 2012

Por que ricos do mundo todo abrem contas em bancos suíços?


Porque os banqueiros suíços não revelam a origem do dinheiro depositado. Os bancos são a grande fonte de riqueza do país – os outros clichês suíços (chocolates, queijos e relógios) têm participação bem menor na economia. As 369 instituições financeiras mantêm cerca de US$ 2,4 trilhões em seus cofres – 27% da fortuna mundial que é administrada de longe, fora dos países onde habitam seus donos. Seu grande atrativo é um recurso chamado sigilo fiscal, que garante anonimato ao cliente e atrai milionários de todas as partes do mundo.
Na metade do século passado, muitos europeus, descontentes com a inflação de seus países, levaram seus montantes para os bancos suíços. O recurso do anonimato, no entanto, atraiu todo tipo de investidor – principalmente quem queria esconder dinheiro. Foi durante a 2ª Guerra que ocorreu o ápice da lavagem de dinheiro por bancos suíços. Entre 1940 e 1945, eles haviam trocado por francos conversíveis cerca de 75% do ouro saqueado por Hitler dos países ocupados. Para evitar esse tipo de abuso, o Parlamento suíço aprovou em 1988 a lei de combate à lavagem de dinheiro, que obriga todos os bancos a alertar as autoridades caso haja suspeita de que o dinheiro depositado em alguma de suas contas tenha origem ilegal.

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Países da ONU recomendam fim da Polícia Militar no Brasil

O Conselho de Direitos Humanos da ONU pediu nesta quarta-feira ao Brasil maiores esforços para combater a atividade dos "esquadrões da morte" e que trabalhe para suprimir a Polícia Militar, acusada de assassinatos. 
Esta é uma de 170 recomendações que os membros do Conselho de Direitos Humanos aprovaram hoje como parte do relatório elaborado pelo Grupo de Trabalho sobre o Exame Periódico Universal (EPU) do Brasil, uma avaliação à qual se submetem todos os países.
A recomendação em favor da supressão da PM foi obra da Dinamarca, que pede a abolição do "sistema separado de Polícia Militar, aplicando medidas mais eficazes (...) para reduzir a incidência de execuções extrajudiciais".
A Coreia do Sul falou diretamente de "esquadrões da morte" e Austrália sugeriu a Brasília que outros governos estaduais "considerem aplicar programas similares aos da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) criada no Rio de Janeiro".
Já a Espanha solicitou a "revisão dos programas de formação em direitos humanos para as forças de segurança, insistindo no uso da força de acordo com os critérios de necessidade e de proporcionalidade, e pondo fim às execuções extrajudiciais".
O relatório destaca a importância de que o Brasil garanta que todos os crimes cometidos por agentes da ordem sejam investigados de maneira independente e que se combata a impunidade dos crimes cometidos contra juízes e ativistas de direitos humanos.
O Paraguai recomendou ao país "seguir trabalhando no fortalecimento do processo de busca da verdade" e a Argentina quer novos "esforços para garantir o direito à verdade às vítimas de graves violações dos direitos humanos e a suas famílias".
A França, por sua parte, quer garantias para que "a Comissão da Verdade criada em novembro de 2011 seja provida dos recursos necessários para reconhecer o direito das vítimas à justiça".
Muitas das delegações que participaram do exame ao Brasil concordaram também nas recomendações em favor de uma melhoria das condições penitenciárias, sobretudo no caso das mulheres, que são vítimas de novos abusos quando estão presas.
Neste sentido, recomendaram "reformar o sistema penitenciário para reduzir o nível de superlotação e melhorar as condições de vida das pessoas privadas de liberdade".
Olhando mais adiante, o Canadá pediu garantias para que a reestruturação urbana visando à Copa do Mundo de 2014 e aos Jogos Olímpicos de 2016 "seja devidamente regulada para prevenir deslocamentos e despejos".

Fonte: Folha UOL

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Grécia fora da Zona do Euro traria pânico aos mercados e consequências até no Brasil


 O impasse político grego para a formação de um governo, que ficou evidente após as últimas eleições realizadas no país, suscitaram dúvidas sobre a permanência da Grécia na Zona do Euro e as possíveis consequências, tanto no âmbito nacional, quanto no regional, da saída grega do grupo da moeda única no Velho Continente.

A Grécia encontra-se em um momento político complicado. As últimas pesquisas eleitorais apontam que a esquerda oposicionista, o Syriza, vem se aproveitando da insatisfação da população, principalmente dos jovens desempregados e está praticamente empatado com o partido conservador Nova Democracia na preferência dos eleitores para o pleito marcado para 17 de junho.

A postura mais radical do Syriza, principalmente em relação às medidas adotadas para os cortes de gastos gregos, juntamente com fortes problemas financeiros da Grécia, cuja dívida pública deve chegar a 172% do PIB (Produto Interno Bruto) em 2012, segundo projeções do FMI (Fundo Monetário Internacional), vêm fazendo com que cresçam os temores sobre uma possível saída da Grécia da Zona do Euro e suas consquências.

“Hoje não encontramos na Grécia algum grupo político relevante com uma mensagem clara sobre saída da Zona do Euro, o que vai em linha com as pesquisas junto à população, cuja maioria prefere a permanência do país no grupo. Entretanto, o Syriza traz uma mensagem ambígua, de que não deseja sair do bloco, mas, ao mesmo tempo é contrário ao plano fiscal nos moldes atuais, como foi elaborado para garantir o auxílio financeiro ao país”, diz Rafael Cortez, cientista político da Tendências Consultoria Integrada.

Estabilidade em xeque
No curto prazo, uma saída e o calote da Grécia traria pânico ao mercado, com uma provável quebra do sistema financeiro europeu, uma vez que alguns bancos do Velho Continente estão alavancados em títulos públicos gregos, na avaliação do cientista político da Tendências Consultoria.

Já a médio e longo prazo, o problema é ainda mais complexo, colocando a estabilidade do projeto do euro e da região em xeque. Segundo Evaldo Alves, coordenador do curso de Negócios Internacionais e Comércio Exterior da FGV (Fundação Getulio Vargas), o fato pode abrir espaço para outros países que também passam por situações econômicas semelhantes e pesadas adequações de suas contas, como Irlanda e Portugal, contestarem os ajustes fiscais, causando um desequilíbrio ainda maior nesse quesito, atingindo outros países e minando a região.

A saída grega também resultaria em um choque econômico considerável para a Europa. No caso do país decretar o calote, o impacto nas economias da Zona do Euro seria equivalente a 3,14% do PIB de toda região. Só em relação à Comunidade Europeia, a Grécia tem uma dívida superior a US$ 320 bilhões.

Impacto fora do Velho Continente
No âmbito global, uma ruptura na Zona do Euro pode dificultar a retomada no crescimento econômico dos demais países. Segundo Cortez, o fato pode gerar um rompimento do sistema financeiro com uma nova crise de confiança, em proporções ainda maiores que no caso do Lehman Brothers, gerando um processo de falta de liquidez.

Também como consequência, o enfraquecimento da Zona do Euro deve prejudicar consideravelmente a principal economia do bloco, a Alemanha, espalhando a recessão por toda Europa. “Isso pode respingar na China, um de seus principais parceiros econômicos. Como somos dependentes da economia chinesa, isso pode afetar o ritmo de crescimento do Brasil, com um cenário de desvalorização cambial e queda dos investimentos”, aponta o cientista político.

Consequências da saída do bloco para a Grécia
O professor da FGV acredita que a possibilidade da Grécia deixar a Zona do Euro ainda esteja um pouco distante, por conta da insegurança com os efeitos dessa saída. Contudo, avalia que se este fato se consumar, traria consequências negativas para a economia do próprio país.

O desligamento grego da Zona do Euro poderia ter um efeito positivo em um primeiro momento, com ajuste da competitividade por meio da desvalorização da moeda local. “O grande ponto contra a permanência, além das medidas de austeridade, é não terem controle sobre a política monetária para emissão de moeda. Sem essa limitação, teriam mais espaço na tentativa de jogar a economia em uma trajetória de crescimento, minimizando as tensões sociais”, aponta Cortez.

Entretanto, os efeitos positivos param por aí, pois uma eventual saída não resolveria questões fundamentais da economia grega. A dificuldade em manter seus negócios seria um dos principais problemas. “Os principais e mais relevantes parceiros comerciais da Grécia, como Alemanha, Itália, França e Rússia, estão na Europa e a possibilidade do país não gozar mais dos benefícios do livre fluxo de bens, produtos e investimentos terá um peso negativo para sua economia”, de acordo com Alves.

Para a Grécia, a porta de saída da eurozona seria o calote, podendo jogar o país em um cenário ainda pior de recessão, fato prejudicial à já enfraquecida economia do país e que pode gerar ainda mais tensões internas. “Significa que a Grécia vai estar de fora dos mercados. Sem acesso a financiamentos e o consequente aumento do déficit primário, o país vai deixar de honrar seus compromissos também no âmbito doméstico. Aos poucos vão emitindo uma moeda paralela, como notas promissórias para pagar os funcionários públicos”, acredita o analista político. Na Grécia, cerca de 50% da população economicamente ativa depende do setor público, enquanto 25% vive na economia informal e os outros 25% na economia privada formal.

Fonte: Infomoney

terça-feira, 22 de maio de 2012

Alarmante índice de ejecuciones en los escasos países que aplican la pena capital




En 2011, el ritmo de las ejecuciones en los países en donde se llevaron a cabo fue alarmante, pero el número de los que aplican la pena capital se ha reducido en más de un tercio en comparación con la cifra de hace 10 años. Sólo el 10 por ciento de los países del mundo, 20 de 198, llevaron a cabo ejecuciones el año pasado. 
Más información en Amnistía Internacional

A história da Europa, de 1000 d.C. a 2003, em três minutos

Das conquistas gregas e romanas até a dissolução da Ioguslávia: um vídeo criado por um software da Centennia Historical Atlas conta a história da Europa em menos de 4 minutos. A música tema foi composta por Hans Zimmer para o filme ‘Inception’. Para se ter ideia da quantidade de fatos, a Segunda Guerra Mundial só começa a aparecer a partir dos 3 minutos. Veja o vídeo abaixo:


Fonte: Estadão

Projeto de lei nos EUA contra exílio fiscal de cofundador brasileiro do Facebook


Dois senadores americanos preparam um projeto de lei contra o exílio fiscal do cofundador brasileiro do Facebook, Eduardo Saverin, que renunciou à nacionalidade americana para viver em Cingapura, anunciaram nesta quinta-feira em um comunicado.
Segundo os senadores democratas Chuck Schumer e Bob Casey, a manobra de Saverin poderá evitar uma taxação de 67 milhões de dólares durante a entrada na Bolsa da rede social que deve acontecer na sexta-feira, porque Cingapura não possui imposto de renda sobre ganho de capital.
O brasileiro, que criou o Facebook com Mark Zuckerberg e outros amigos na Universidade de Harvard em 2004, abriu mão de sua nacionalidade americana e quer viver definitivamente em Cingapura, onde ele investiu a sua fortuna em empresas novatas do setor de tecnologia.
Saverin, de 30 anos, possuiria apenas entre 2% e 4%, mas segundo o site "A quem pertence o Facebook?", sua parte representaria ainda assim em torno de 3,4 bilhões de dólares.
Os senadores devem apresentar nesta quinta-feira o seu projeto de lei para responder "ao plano do cofundador do Facebook, Eduardo Saverin, de renunciar a sua cidadania americana a fim de evitar um imposto de renda que deveria desembolsar durante a entrada na bolsa da empresa de rede social".
Eles indicam que o interessado renunciou a sua nacionalidade americana em setembro passado.

terça-feira, 15 de maio de 2012

ONG Greenpeace realiza protesto em navio, na Baía de São Marcos


Ativistas invadiram o Clipper Hope para impedir carregamento de ferro-gusa.
Objetivo era alertar contra a cadeia de produção do metal.

Representantes da Organização Não Governamental Greenpeace realizaram um protesto, nesta segunda-feira, em São Luís, contra o desmatamento, invasão de terras indígenas e trabalho escravo. Eles subiram a bordo do navio cargueiro bahamense Clipper Hope, que realiza manobras na baía de São Marcos, para receber um carregamento de 30 mil toneladas de ferro-gusa.
Para chegar até o cargueiro, os integrantes da organização utilizaram o navio Rainbow Warrior, ancorado desde o último domingo na Baía de São Marcos.
Os ativistas escalaram e bloquearam a âncora de um navio que estava prestes para receber o carregamento que seria levado para os Estados Unidos. Eles carregavam uma bandeira onde estava escrito “Dilma, desliga a motosserra”, em clara alusão à campanha para que a presidenta Dilma Rousseff vete as alterações no Código Florestal, recentemente aprovadas no Congresso Nacional e contra a cadeia de produção do ferro-gusa.
Segundo o site oficial da Ong, o protesto, no mar em frente à capital maranhense, levanta questões embaraçosas sobre o comprometimento da presidente Dilma Rousseff e seu governo quanto à proteção ambiental às vésperas da Rio+20, a cúpula da ONU sobre clima, biodiversidade e desenvolvimento sustentável que começa oficialmente, no dia 20 de junho, no Rio de Janeiro.
O Greenpeace, também, informa em seu site que siderúrgicas como Viena – dona da carga do navio – e Sidepar negociam com carvoarias repletas de irregularidades no Maranhão e no Pará. A lista inclui a extração ilegal de madeira e o uso de trabalho análogo ao escravo, de acordo com relatório “Carvoaria Amazônia”, divulgado hoje pelo próprio Greenpeace.
Ainda segundo o documento da organização, apesar de a investigação ser um pequeno recorte da cadeia de produção, tanto Viena quanto a Sidepar exportam quase 80% do ferro-gusa que produzem na Amazônia para os EUA, onde vira aço usado por montadoras de veículos americanas.
Procurado pelo G1, o capitão de mar e guerra Jair dos Santos Oliveira disse já ter encaminhado uma equipe de técnicos para avaliar a situação e que até o final do dia emitiria uma nota oficial sobre o caso. “Somente então poderemos nos pronunciar oficialmente”, explicou.
Navio foi invadido por ativistas do Greenpeace (Foto: Greenpeace)
Navio foi invadido por ativistas do Greenpeace no início da tarde
(Foto: Greenpeace)
 Fonte: G1

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Beca Presidente Néstor Kirchner


Llamado para la segunda edición (2012-2013) de la Beca Presidente Néstor Kirchner, cuyo objetivo es participar activamente en la formación de jóvenes líderes de América del Sur.

Esta Beca está inspirada en el legado y los logros que ha dejado el ex-presidente Néstor Kirchner durante su gestión como primer mandatario de la República Argentina (2003-2007), sumados a la importante tarea que desempeñó como primer Secretario General de la UNASUR (2010). Por información sobre resultados y actividades de la primera edición (2011-2012), visite el sitio web de la Beca.

La Beca PNK es organizada por la New School University de Nueva York, a través de su Observatorio Latino Americano (OLA), y la Universidad Nacional de San Martí­n, de Buenos Aires, Argentina.
 
La Beca
La Beca consiste en una estadía de dos semanas en la New School University, durante las cuales el/la becario/a presentará sus trabajos ante estudiantes y académicos de Nueva York, se entrevistará con líderes políticos y sociales, y realizará distintas actividades, como visitas a organismos gubernamentales locales y multinacionales, además de museos y bibliotecas universitarias y públicas.

En este llamado se otorgarán tres becas:
  1. La Beca 1 se entregará a un/a ciudadano/a argentino/a, y su estadía se desarrollará del 4 al 17 de noviembre de 2012.
  2. La Beca 2 se entregará a un/a ciudadano/a de un país sudamericano, excluyendo Argentina, y su estadía se desarrollará del 17 de febrero al 2 de marzo de 2013. 
  3. La Beca 3 se entregará a un/a ciudadano/a de cualquiera de los países de Sudamérica, incluyendo Argentina, y su estadía se desarrollará del 17 de febrero al 2 de marzo de 2013. 
Perfil de los aspirantes
Los aspirantes deben estar en las primeras etapas de sus carreras en ambos de los dos siguientes campos:
  1. En el campo académico, donde deben haber completado un título de postgrado (máster o doctorado) en los últimos 15 años o estar actualmente realizando una carrera de postgrado;
  2. En el campo político/sociedad civil, donde deben realizar o haber realizado actividades de servicio público en organismos del Estado nacional, provincial o municipal, o en asociaciones u organizaciones no gubernamentales (ONG). En este campo, deberán tener una experiencia comprobable de un mínimo de cuatro años y un máximo de 15 años.
Áreas de investigación relacionadas a América del Sur
Los aspirantes deben estar trabajando en una o más de las siguientes áreas: 1. Relaciones económicas internacionales; 2. Democracia y medios de comunicación; 3. Pobreza y políticas sociales; 4. Rol del Estado; 5. Cooperación e integración regional; 6. Inclusión y justicia social; 7. Democracia y derechos humanos; 8. Promoción de la educación y la cultura política; 9. Administración económica nacional; 10. Ciudades, diseño y desarrollo social.

Se requiere que los aspirantes tengan dominio del idioma inglés.

La fecha límite para la recepción de postulaciones es el 28 de mayo de 2012 a las 17:00hs hora Buenos Aires, o 5:00pm hora Nueva York.

Para obtener más información sobre la Beca Presidente Néstor Kirchner, visite www.observatorylatinamerica.org, o contacte OLAbecaPNK@observatorylatinamerica.org.

Puede descargar las Bases, el Reglamento y el Formulario de Solicitud en el sitio web del OLA.

  

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Cours d'été du droit continental 2012


Université d'été du droit continental 2012
Pour la quatrième année, la Fondation pour le droit continental organise l’Université d’été du droit continental, rendez-vous annuel et international pour les étudiants et professionnels du droit.
Cet événement consiste en une formation de trois semaines portant sur le droit continental permettant de se familiariser ou d’approfondir les connaissances sur le sujet.
L’Université d’été se tiendra du 2 au 20 juillet 2012.
Les cours seront dispensés en Sorbonne par d’éminents spécialistes de droit continental et de droit comparé. La formation est dispensée en français ou en anglais, au choix du participant.
Si vous avez des questions, n’hésitez pas à écrire à univ-ete@fondation-droitcontinental.org.


Summer University on Continental law 2012

For the fourth year, the Fondation organizes the Summer University of continental law, annual and international appointment for students and legal professionals.
This event consists in a training of three weeks concerning continental law to familiarize or deepen knowledge on the subject.
The summer University will be held from 2 to July 20, 2012.
Courses will be dispensed in Sorbonne by eminent practitioners of continental law and comparative law. Training is provided in English or French at the choice of the participant.
If you have any questions, please write to univ-ete@fondation-droitcontinental.org.