segunda-feira, 31 de março de 2014

7 ferramentas para organizar citações

Durante a pesquisa acadêmica uma grande preocupação, além dos prazos de defesa e volume alto de materiais para leitura, diz respeito à organização de referências e citações colhidas durante a pesquisa.
Library-Books
Qual é o melhor jeito de registrar, guardar, organizar e recuperar as citações durante a pesquisa acadêmica? Confira 7 ferramentas que podem te ajudar a minimizar o caos.
CITEULIKE - É uma plataforma gratuita para armazenar, compartilhar e descobrir referências. Permite a inclusão de materiais que estão na web e seus artigos em pdf.
ENDNOTE - O Endnote é um software pago que permite a pesquisa em várias fontes e arquivos em pdf, criação de listas bibliográficas, compartilhamento de pesquisas e acesso aos materiais próprios em qualquer lugar. Possui também uma interface web.
EVERNOTE - É um serviço multiplataforma (web, aplicação para computador, celulares e tablets) que pode ser usado para registro, organização e compartilhamento de qualquer formato de conteúdo e para diferentes finalidades. Suporta texto, imagem, video e audio. Possui recurso de tags. Tanto para uso pessoal, acadêmico ou profissional. Tem versões gratuitas e pagas.
MENDELEY - É um serviço gratuito de gestão de referências e uma rede social acadêmica. Através dele é possível não apenas coletar, armazenar e organizar referências, mas produzir colaborativamente artigos acadêmicos.
MINHAS CITAÇÕES - É um projeto web desenvolvido por um bibliotecário durante a graduação na ECA-USP. Gratuito e sem fins lucrativos, visa oferecer um serviço de organização de fichas de leituras para os usuários.
SENTE 6 - É um aplicativo para iPad ou Macbook que te ajuda a fazer a gestão de referências acadêmicas. Possui contas gratuitas e pagas. Além de poder também ser utilizado por bibliotecas.
ZOTERO - É uma plataforma web gratuita para coletar, organizar, citar e compartilhar sua pesquisa científica. Possui também pluggin para o Firefox e acesso local.
Fonte: Marcelo Leon

15 sites que deixam você mais inteligente

(Fonte da imagem: Reprodução/Website Ideas)
A internet é um campo vasto de informações, com infinitas fontes e canais através dos quais podemos ter contato com sabedorias de diferentes áreas. Todo mundo, hoje em dia, consegue realizar uma pesquisa no Google ou utilizar a Wikipedia para buscar um artigo sobre um tema específico.
Há, porém, quem procure por dados mais detalhados, com abordagens mais aprofundadas, em níveis científicos, acadêmicos ou mesmo escolares, e nem sempre encontra bons materiais através de uma simples pesquisa na web. Nesta listagem, abaixo relacionada, selecionamos uma variedade de sites na internet que oferecem palestras, cursos e videoaulas totalmente gratuitos que trazem conhecimento e curiosidades que podem fazer a diferença no seu dia a dia.
Muitos desses endereços exigem que o leitor tenha domínio do inglês para acompanhar os materiais de áudio e vídeo, e nem sempre há tradução ou legendas em português disponíveis nos cursos e palestras. Claro que, para uma pessoa inteligente, textos em outra língua podem ser facilmente resolvidos utilizando o Google Tradutor. E quem deseja aprender a ouvir e falar o inglês pode se aventurar no Duolingo, o 13º site da nossa lista.
Confira abaixo esses portais, centros educacionais, bibliotecas e sites de curiosidades e cultura que vão ajudar a lhe deixar bem informado sobre os assuntos de seu interesse, as tendências de mercado e as novidades mais quentes e interessantes da atualidade.

01. TED

(Fonte da imagem: Reprodução/TED)
As conferências TED nasceram com foco em Tecnologia, Entretenimento e Design, mas hoje em dia você pode aprender sobre os mais diversos assuntos da contemporaneidade. Há palestras gratuitas com os principais nomes do mercado, com pessoas que se tornaram referências em seus campos de trabalho. Os materiais podem ser assistidos online ou baixados através do iTunes.

02. 99U

Outro excelente local para conferir vídeos educacionais dos mais diferentes tópicos é o 99U. O site tem um foco maior nas áreas de criatividade, desenvolvimento de negócios e inovação, o que faz deste canal um ótimo endereço online para executivos, empresários e administradores.

03. Coursera

(Fonte da imagem: Reprodução/Coursera)
Mais de 5 milhões de participantes cursam algumas das aulas oferecidas pelo site gratuito Coursera, que tem mais de 500 programas cadastrados, de 100 instituições parceiras e em diferentes línguas (ainda que a grande maioria dos cursos seja mesmo em inglês, há opções até em português). A variedade de temas é bem abrangente, e os cursos podem durar semanas e têm acompanhamento de professores e profissionais.

04. Open Education Database

O portal Open Education Database tem mais de 10 mil aulas e cursos online e oferecidos gratuitamente, com parceiros como o MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), a Universidade de Michigan e a Universidade Johns Hopkins. No site, você pode procurar por materiais nas categorias de artes, negócios, educação, engenharia e ciência da computação, medicina e saúde, matemática e ciências.

05. Academic Earth

(Fonte da imagem: Reprodução/Academic Earth)
Academic Earth é um portal que agrega cursos online – gratuitos e em vídeo – de mais de 50 universidades do mundo. O site conta com uma seção de playlist com os vídeos mais interessantes e os tópicos mais fundamentais de ensino. Há também uma categoria de eletivas chamada “Video Electives” que traz não apenas informação, mas também um formato animado e divertido de assistir.

06. Khan Academy

Khan Academy oferece educação de qualidade, em nível colegial, de forma gratuita para todo o tipo de público. Pais, professores e alunos podem aprender e tirar dúvidas em praticamente todas as matérias conhecidas, como matemática, ciência, história e geografia. O portal conta ainda com um sistema para acompanhar o seu progresso nas aulas.

07. Quora


(Fonte da imagem: Reprodução/Quora)
O site Quora traz uma maneira inovadora de adquirir e compartilhar conhecimento. Através dele, você pode deixar perguntas para experts nos mais variados assuntos responderem. No seu perfil, você pode criar uma lista de interesses baseada nos mais de 250 mil tópicos categorizados no site. É possível também responder perguntas de outros usuários que dividem a mesma paixão e interesse que você.

08. Project Gutenberg

A biblioteca do Project Gutenberg oferece mais de 4.200 livros gratuitos, de domínio público, para você baixar no seu computador, tablet ou eReader. No site, você encontra títulos variados de literatura, documentos históricos, livros de não ficção e obras clássicas e contemporâneas. Tudo isso sem custo e totalmente dentro da lei.

09. The World Factbook

(Fonte da imagem: Reprodução/The World Factbook)
Esta página da CIA traz informações detalhadas de 267 entidades do globo, com dados sobre a história, a população, o governo, a economia, geografia, comunicação, transporte e relações internacionais das nações. O site contém mapas físicos e políticos, e há uma seção especial com curiosidades e comparações entre os países do mundo.

10. GeographyIQ

GeographyIQ é um atlas mundial online que traz informações sobre a geografia, economia, política, história e a cultura de cada país ou região do globo. O site traz detalhes precisos e atuais sobre a situação demográfica, a condição de vida, dados ambientais e climáticos das nações. É ideal para quem quer saber mais sobre uma região antes de viajar; o site traz dados culturais relevantes, além de oferecer a equivalência da moeda corrente em cada país.

11. Lumosity

(Fonte da imagem: Reprodução/Lumosity)
Lumosity é um programa desenhado por neurocientistas que traz uma série de jogos e atividades com o objetivo de aprimorar a sua capacidade cognitiva. O projeto visa melhorar a velocidade e a flexibilidade do seu pensamento, ajuda a resolver problemas com mais facilidade e estimula o uso da memória e da atenção. O programa acompanha o seu progresso e verifica seus pontos fortes e fracos. Além disso, as brincadeiras e atividades são realmente interessantes e divertidas de jogar.

12. Wikiversidade

Wikiversidade é a versão educativa, em nível colegial, universitário e acadêmico, da Wikipedia Foundation e contém uma grande variedade de páginas com artigos e matérias dos mais variados assuntos. Há cursos, aulas e grupos de estudo cadastrados no portal, busca por temas e áreas, além de categorias por nível de escolaridade. Todo conhecimento, como nas páginas da Wikipedia, é formado de maneira colaborativa entre os participantes.

13. Duolingo

(Fonte da imagem: Reprodução/Duolingo)
Duolingo é um site (e app) completamente gratuito no qual você pode aprender uma nova língua. O portal traz exercícios de vídeo, fotos e áudio para ajudar você a dominar uma língua estrangeira. O intercâmbio de linguagens já ocorre entre o inglês, o espanhol, o alemão, o francês, o italiano e o português, e o ensino ocorre com jogos e com diferentes estímulos para fazer você aprender brincando.

14. Udacity

Udacity fornece vídeos e aulas que explicam conceitos das áreas de matemática, física, computação, psicologia e até temas do mundo empresarial. Os cursos estão divididos em três níveis diferentes, entre o básico, intermediário e avançado, o que facilita a busca por conteúdos de acordo com o seu grau de conhecimento sobre o assunto. Os vídeos são bem explicativos e o site conta com um visual que ajuda bastante a navegação.

15. MegaCurioso

(Fonte da imagem: Reprodução/MegaCurioso)
Uma forma de se manter por dentro das notícias mais curiosas e mais divertidas da atualidade é ficar ligado no site MegaCurioso, que traz todos os dias matérias com informações e dados interessantes que podem ajudar a puxar papo entre os amigos e os colegas de trabalho, no momento de descontração ou em uma mesa de bar.

domingo, 30 de março de 2014

Portal de teses latinoamericanas

O portal permite o acesso aos textos de teses apresentadas em algumas das universidade latinoamericanas.
Clique aqui para acessar o portal.

Estado brasileiro é denunciado na OEA por ainda usar lei da ditadura militar

Organizações da sociedade civil e vítimas diretas da chamada “suspensão de segurança” cobraram explicações do governo sobre uso de instrumento legal que vem atropelando direitos de populações indígenas e tradicionais
Na semana em que o Brasil lembra os 50 anos do golpe de 1964, o Estado brasileiro foi questionado publicamente, hoje (28/3), na Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) da Organização dos Estados Americanos (OEA), em Washington (EUA), sobre o uso de uma lei que marcou a Ditadura Militar e que, hoje, vem atropelando os direitos constitucionais, especialmente de populações indígenas e tradicionais e os relativos ao meio ambiente para favorecer poderosos interesses políticos e econômicos.
Instados pelo governo e grandes empresas, presidentes de tribunais vêm lançando mão da “suspensão de segurança”, pela qual podem suspender unilateralmente decisões de instâncias inferiores diante de um suposto risco de “ocorrência de grave lesão à ordem, à saúde, à segurança e à economia públicas”. Em resumo, esse instrumento permite cassar decisões que esses presidentes julguem impertinentes, mesmo que elas não façam mais do que aplicar a lei em vigor no país. A suspensão de segurança foi usada, por exemplo, contra os direitos de comunidades afetadas pela hidrelétrica de Belo Monte (PA) e estrada de ferro de Carajás (PA/MA).
Josias Munduruku, Alaíde Silva e Eduardo Baker, da Amazon Watch, falaram sobre a suspensão de segurança na CIDH
Representantes de organizações da sociedade civil e vítimas diretas da suspensão de segurança denunciaram-na na audiência como um entulho autoritário que ameaça ao Estado de Direito no Brasil.
“Sofremos com as consequências das barragens que estão sendo construídas em nossos rios”, disse Josias Munduruku, líder indígena do Pará. “O Ministério Publico Federal apresentou ações na Justiça para parar as obras no rio Teles Pires, mas o governo derrubou todas, usando a suspensão de segurança. As obras continuam. O governo não fez a consulta previa aos índios”, completou.
Alaíde Silva, morador de Buriticupu (MA), município atravessado pela ferrovia de Carajás, denunciou que as opiniões das comunidades afetadas pela duplicação da estrada não foram consideradas pelo governo e a Vale, empresa responsável pelo empreendimento. "Graças a essa tal de suspensão de segurança, a licença foi liberada logo depois e tudo o que as pessoas como eu falaram foi ignorado", contou.
“Diferente de outros meios recursais, a suspensão de segurança permite, excepcionalmente, ao presidente de um tribunal regional derrubar decisão de primeira instância da justiça, com base em argumentos exclusivamente políticos e econômicos, sem considerar os argumentos jurídicos”, contrapôs a juíza federal Célia Regina Ody Bernardes, da Associação Juízes pela Democracia.
Bernardes lembrou de decisão proferida por ela sobre a necessidade de consulta livre, prévia e informada aos povos indígenas Munduruku, Kayabi e Apiaká, no caso da hidrelétrica Teles Pires (MT), que foi suspensa pelo presidente do Tribunal Regional Federal da 1a Região (TRF-1), Olindo Menezes, sem ouvir o Ministério Público Federal (MPF), com seus efeitos sendo mantidos até o trânsito em julgado.
Durante a audiência, representantes do Ministério de Relações Externas (MRE) e da Advocacia-Geral da União (AGU) argumentaram que a suspensão de segurança estaria sendo utilizada apenas para defender interesses públicos, inclusive de povos indígenas. Eles não responderam, porém, às criticas sobre os casos em que houve violação de direitos humanos.
“Com seus critérios amplos e subjetivos, a suspensão de segurança viola a Convenção Americana de Direitos Humanos e acaba com qualquer possibilidade de efetividade das medidas judiciais adequadas para a salvaguarda dos direitos humanos no sistema jurídico brasileiro”, analisou, durante a audiência, Alexandre Sampaio, da Associação Interamericana de Defesa Ambiental (Aida). “A Suspensão de segurança está em frontal violação dos direitos ao devido processo legal e acesso à justiça, em desacordo com os artigos 8 e 25 da Convenção Americana”, concluiu.
“A suspensão de segurança é uma grave permanência da Ditadura militar e impede que o Judiciário aja de forma independente e imparcial”, criticou Eduardo Baker, advogado da Justiça Global. “Quando se trata de megaprojetos de desenvolvimento que estão diretamente ligados à política estatal de crescimento econômico, o sistema judicial brasileiro tem sido utilizado de maneira a não garantir, ou mesmo desconsiderar, os direitos das populações afetadas" acrescenta.
A denúncia contra o governo também já foi feita na Organização da Nações Unidas (ONU). No dia 10 deste mês, durante a 25ª sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU, foi realizado um evento paralelo que alertou para o uso sistemático dessa manobra contra populações indígenas afetadas por megaempreendimentos (saiba mais).
Ditatura militar
A Suspensão de segurança foi criada no primeiro governo de Getúlio Vargas (1930-1945) e depois reformulada e ampliada na ditadura militar (1964-1985). Entre seus usos mais notórios hoje, está a suspensão de decisões dos tribunais sobre a ilegalidade de grandes empreendimentos, como hidrelétricas, rodovias e portos. Ela foi usada também no caso do complexo petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), contra os quilombolas da Restinga de Marambaia (RJ) e de Alcântara (MA) e na hidrelétrica de Barra Grande (SC).
Artigos da Constituição e tratados internacionais referendados pelo País têm sido descumpridos pelo uso desse instrumento. Um dos mais importantes deles é a Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT). De acordo com ela, qualquer medida administrativa ou empreendimento que afete territórios indígenas e tradicionais exige a consulta prévia, livre e informada às comunidades atingidas (leia mais).

21 Fotos curiosas mostrando como é a fronteira entre alguns países


Você já teve a curiosidade de descobrir como são as fronteiras entre alguns lugares?
Mostraremos aqui as divisas curiosas entre diversos países!
Confira 21 incríveis fronteiras pelo mundo:


1 – Argentina, Paraguai e Brasil – A Tríplice Fronteira, local ponto de encontro entre os rios Iguaçu e Paraná.

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2 – Noruega e Suécia – Árvores foram retiradas, formando um longo caminho que divide os países.

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3 – Reino Unido e Espanha

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4 - Haiti e República Dominicana – Com leis limitadas contra o desmatamento, percebe-se a clara diferença entre o Haiti (esquerda) e a República Dominicana (direita).

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5 - Estados Unidos e México – Divisão entre Nogales, Arizona (esquerda) e Nogales, Sonora (direita). A fronteira entre Estados Unidos e México é a mais atravessada do mundo.

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6 - Costa Rica e Panamá – A ponte sobre o rio Sixaola cruza a borda natural entre os dois países da América Central.

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7 - China e Nepal – O cume da montanha mais alta do planeta, o Monte Everest, marca a fronteira entre o Nepal e a China.

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8 – Argentina e Brasil - As Cataratas do Iguaçu marcam a fronteira entre o estado do Paraná e a província argentina de Misiones.

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9 - Polônia e Ucrânia – Esta parte da fronteira entre os dois países é decorada todos os anos para um festival de arte local.

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10 - Argentina e Chile – Essa estátua de Jesus Cristo localizada no alto dos Andes define a divisão entre as duas nações sul-americanas.

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11 - Afeganistão e Paquistão – Soldado americano vigiando o Torkham Gate, que divide o Afeganistão do Paquistão.

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12 - Estados Unidos e Canadá – Essa é a mais extensa fronteira internacional do mundo, com cerca de 8851 km.

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Em outro ponto:
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13 - Egito e Israel – foto tirada pelo astronauta canadense, Chris Hadfield, mostrando o Egito, à esquerda, e Israel, à direita.

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14 - Áustria, Hungria e Eslováquia – Uma curiosa mesa de piquenique marca o local onde as fronteiras dos três países se encontram.

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15 - Espanha e Marrocos – cercas para impedir a imigração ilegal para a Espanha marcam a divisa entre Ceuta e Melilha, duas cidades espanholas totalmente cercadas pelo Marrocos.

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16 - Coréia do Norte e Coréia do Sul

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17 - Brasil e Bolívia – A fronteira definida por um rio mostra a diferença do desmatamento na floresta tropical do Brasil (verde claro) e da Bolívia (verde escuro).

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18 – Hemisférios Norte e Sul – Não é uma fronteira nacional, mas este parque marca o ponto onde os dois hemisférios se encontram.

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19 - China e Índia

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20 - Bélgica, Países Baixos e Alemanha

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21 – Holanda e Bélgica – A fronteira da cidade de Baarle (dividida entre Holanda e Bélgica) é a fronteira mais confusa do mundo. Toda a cidade é cercada pela Holanda, mas possui 26 “pedaços de cidade” pertencentes à Bélgica. Por isso existem marcações de fronteira, como a da foto, em todos os lugares para esclarecer as coisas.

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domingo, 23 de março de 2014

Turquia abate avião sírio por invasão do espaço aéreo

As forças armadas da Turquia derrubaram um avião sírio que cruzou seu espaço aéreo neste domingo em uma região da fronteira na qual rebeldes sírios vêm combatendo as forças do presidente Bashar al-Assad.
"Um avião sírio violou nosso espaço aéreo", disse o primeiro-ministro, Tayyip Erdogan, a seus apoiadores em um comício eleitoral no noroeste turco.
"Nossos caças F-16s decolaram e abateram esse avião. Por quê? Porque se você violar meu espaço aéreo, nosso tapa vai doer."
Os rebeldes vêm lutando pelo controle da passagem de Kasab, na região fronteiriça, desde sexta-feira, quando lançaram uma ofensiva que as autoridades sírias dizem ter sido apoiada pelos militares da Turquia.
A Síria afirma que forças de defesa aérea turcas derrubaram o jato enquanto este atacava forças rebeldes no território sírio, chamando a manobra de "agressão flagrante".
A televisão estatal citou uma fonte militar segundo a qual o piloto conseguiu se ejetar do avião. O grupo de monitoramento Observatório Sírio de Direitos Humanos disse que relatos iniciais da área informam que o avião caiu do lado sírio da fronteira.

A Al Manar, TV do Hezbollah, aliado libanês de Assad, disse que doi foguetes foram disparados de território turco contra o jato sírio.

Brasil questiona, na OMC, subsídios da Índia ao açúcar

O Brasil, que lidera a produção global de açúcar, vai colocar pressão sobre a Índia - que ocupa o segundo lugar nesse ranking - hoje na Organização Mundial do Comércio (OMC) por causa dos generosos subsídios prometidos por Nova Déli a seus produtores.
Juntamente com parceiros como Austrália, União Europeia e Colômbia, o Brasil quer explicações no Comitê de Agricultura sobre a validade do programa indiano de subsídios tendo em vista as normas internacionais, por estimar que seus interesses possam estar sendo afetados.
O governo indiano aprovou subsídio de quase de US$ 50 por tonelada de açúcar exportado, a fim de reduzir o crescimento do estoque da commodity no país.
A ideia era suspender essa ajuda no fim do mês. Mas o governo agora avalia se prorrogará a medida. Daí o interesse ainda maior de outros exportadores em pressionar a Índia, no que ainda não é um contencioso, mas uma chamada "preocupação comercial".
Por sua vez, o Paquistão levará à OMC um questionamento sobre os subsídios domésticos em geral concedidos para a agricultura da Índia, sua vizinha
Estudo do Grupo de Cairns, que reúne exportadores agrícolas - e que inclui o Brasil -, conclui que os subsídios da Índia que podem afetar o comércio internacional cresceram mais de 16%, o maior percentual entre os dez países examinados.
Na recente negociação de um acordo em Bali (Indonésia), na Conferência Ministerial da OMC, a Índia quase implodiu o pacote na mesa, até que conseguiu o direito de continuar com seus programas bilionários de subvenção a agricultores pobres.

CEPAL convoca a estudiantes de posgrado a Escuela de verano 2014

Hasta el próximo 20 de abril se recibirán postulaciones para participar en la XV Escuela de verano sobre economías latinoamericanas 2014, curso de formación organizado por la División de Desarrollo Productivo y Empresarial de la Comisión Económica para América Latina y el Caribe (CEPAL). Los nombres de las personas seleccionadas se anunciarán el 30 de abril.
La Escuela está orientada a estudiantes avanzados de Economía o de disciplinas afines, en particular a alumnos de maestría y doctorado interesados en estudiar el proceso de desarrollo latinoamericano. Las clases presenciales, en jornada completa, se impartirán en la sede del organismo de las Naciones Unidas en Santiago, Chile, entre el 21 de julio y el 10 de septiembre de 2014.
El programa cubre las principales áreas de conocimiento de la CEPAL, con énfasis en los problemas del crecimiento y la distribución del ingreso, así como en las políticas industriales y sociales. Durante el curso, la Comisión presenta a las nuevas generaciones de estudiantes sus más recientes investigaciones sobre temas como desarrollo productivo, cambio estructural, innovación, empleo e igualdad.
La Escuela nació en 2000 fruto de un convenio de cooperación entre la CEPAL y universidades latinoamericanas y europeas, que consideraban relevante aprovechar la experiencia y capacidad analítica del organismo regional en la formación de sus alumnos. Luego la convocatoria se amplió a estudiantes de cualquier país del mundo.
En la edición anterior del curso, realizada en 2013, participaron 35 estudiantes universitarios provenientes de 16 países: Alemania, Argentina, Brasil, Chile, Colombia, República de Corea, Ecuador, España, Francia, Italia, Japón, Costa Rica, Cuba, México, Uruguay y Venezuela.
La institución ofrece a los inscritos, sin costo alguno, su personal profesional e infraestructura. Es obligación de cada estudiante financiar su traslado, estadía y seguro médico en Chile, ya que no está contemplada la entrega de becas. Las clases se dictan en idioma español y los alumnos deben tener conocimientos del idioma inglés.
Además de las clases realizadas por funcionarios de la CEPAL, todos los años son invitados destacados economistas y científicos sociales de la región. Entre los académicos que han dictado clases en la Escuela se destacan José Antonio Ocampo y Richard R. Nelson, de la Universidad de Columbia, y Giovanni Dosi, de la Universidad de Pisa.


Para más información sobre el proceso de inscripción y selección visitar el sitio web de la Escuela de verano.
Correo electrónico: summerschoolcepal.org.
Para consultas, contactar a la Unidad de Información Pública de la CEPAL.
Correo electrónico: prensacepal.org; teléfono: (56 2) 2210 2040.
Síganos en: TwitterFacebookFlickrYouTube y Google+.


Fonte: CEPAL

quarta-feira, 19 de março de 2014

O plano que permitiu à Rússia a anexação secreta da Crimeia

Base naval ucraniana invadida por forças leais a Moscou em Sevastopol (foto: AFP)
Invasão russa na península da Crimeia ocorreu de forma planejada e sigilosa
A anexação da Crimeia foi a mais suave invasão dos tempos modernos. Ela terminou antes mesmo que o mundo se desse conta de que havia começado.
E até 18 de março, quando um grupo armado pró-Rússia atacou uma pequena base do Exército ucraniano em Simferopol – assassinando um oficial e ferindo outro –, a invasão vinha ocorrendo sem derramamento de sangue.
Durante boa parte do mês de fevereiro, milhares de soldados foram mandados silenciosamente para bases russas situadas na Crimeia com base em um tratado antigo entre Kiev e Moscou. "Voluntários" civis também foram levados para essas unidades. O plano foi executado secretamente e teve sucesso.
O primeiro sinal óbvio de que a Crimeia estava sendo tomada veio em 28 de fevereiro, quando barreiras de controle foram montadas em Armyasnk e Chongar – as duas maiores estradas que ligam a península à Ucrânia.

'Bem-vindo à Rússia'

Esses pontos eram controlados por homens que usavam uma grande variedade de uniformes: do Exército ucraniano, da polícia ucraniana e fardas camufladas sem a insígnia do país. Muitos usavam roupas civis.
Quando eu tentei passar por uma dessas barreiras em Armyansk no sábado, 1º de março, com um cinegrafista da BBC, esses homens foram hostis e ameaçadores.
Eles abriram o porta-malas do táxi e roubaram as malas onde estavam nossos coletes à prova de balas. Depois abriram nossas pastas agressivamente, jogando parte do que estava dentro na estrada. Eles pegaram nossa câmera e retiraram os cartões de memória e as baterias.
Eles sabiam exatamente o que procurar. Havia mais malas contendo coletes à prova de balas empilhadas ao lado da estrada – sinal de que outros jornalistas tentaram passar por lá antes de nós.
Os homens da barreira estavam parando todos, exceto os moradores locais. Não entendi no início o que estava realmente acontecendo.
Foi apenas quando um deles, que usava roupas da polícia, disse "Bem-vindo à Rússia!" que eu entendi – seus uniformes podiam ser ucranianos, mas eles estavam isolando a Crimeia em nome de Moscou.

Bases cercadas

No dia seguinte, 2 de março, tudo já estava feito. Enquanto o mundo esperava que navios de guerra russos chegassem para tomar a Crimeia, isso já havia acontecido de forma discreta.
Em dois dias, as bases miliares ucranianas foram cercadas por soldados. Eles carregavam armas russas modernas, mas seus uniformes não tinham nem símbolos nacionais ou brevês de unidades – tampouco marcas de patentes.
Junto com eles estavam "voluntários" – normalmente homens mais velhos, muitos aparentemente vindos da Rússia. Alguns deles usavam peças de uniformes ou roupas civis. Eles isolaram as bases ucranianas e impediam qualquer um de se aproximar.
Presumivelmente, eles eram reservistas russos. Eram duros e agressivos, mas obedeciam ordens de superiores. Alguns eram até beberrões e foram vistos claramente alcoolizados durante a noite.
No entanto, a disciplina era mantida. Não houve notícias de pilhagens e, apesar de seu comportamento, eles não ameaçaram nem atacaram civis.

Infiltração

Nos dias seguintes, outros grupos apareceram. Eles eram voluntários genuínos, que vieram de Moscou para se juntar ao que entenderam como a liberação da Crimeia. Eu conversei com três membros de um grupo ultranacionalista cujos uniformes tinham as cores de uma organização monarquista.
Eram todos de Moscou e planejavam ir da Crimeia para as cidades de Kharkiv e Donetsk, nas quais a Rússia exerce influência. Por quê? Solidariedade, disseram.
Mais cedo eu havia falado com um grupo de sete ou oito motoqueiros que usavam roupas de couro e brevês com títulos como "presidente", "vice-presidente", etc. Eles também vieram de Moscou e planejavam se dirigir a Kharkiv e Donetsk. "É um grande dia", disse o que ostentava a patente de "presidente".
Mas esses eram apenas amadores que queriam se juntar ao processo. Não havia absolutamente nenhum sinal de que o governo russo os havia mandado.
Em tempos modernos, Moscou protagonizou três grandes invasões: na Hungria, em novembro de 1956, e na Tchecoslováquia, em agosto de 1968, quando governos comunistas começaram a demonstrar tendências ocidentais; e no Afeganistão, em dezembro de 1979, quando um regime pró-comunista estava à beira do colapso.
Essas foram operações enormes e brutais, que envolveram um grande número de blindados e, às vezes, grande derramamento de sangue.
A tomada da Crimeia foi completamente diferente. Foi uma infiltração, não uma invasão. Diferente de Hungria, Tchecoslováquia e Afeganistão, ela teria sido apoiada por uma grande parte da população local.
De acordo com um conhecido opositor ao presidente russo Vladimir Putin, a votação na Crimeia para unir a região à Federação Russa foi "um referendo na mira de Kalashnikovs". Mas não foi.
O resultado foi o que a vasta maioria de russo étnicos queria, e houve pouco uso para fuzis nas ruas. Aqueles que queriam manter a Crimeia como parte da Ucrânia estavam chocados e intimidados demais para resistir.
A operação toda foi bem planejada e executada. Mas não há absolutamente nenhuma dúvida sobre o que ela foi – um rápido e sem muito derramamento de sangue golpe de Estado.
Fonte: BBC

domingo, 16 de março de 2014

Bolsas de Estudos – Beca Presidente Néstor Kirchner

Está abierta la recepción de solicitudes para aplicar a la edición 2014-2015 de la Beca Presidente Néstor Kirchner (PNK), orientada a la formación y promoción de jóvenes líderes de América del Sur.
Inspirada en el legado y los logros del ex-presidente Néstor Kirchner durante su gestión como mandatario de la República Argentina (2003-2007) y como primer Secretario General de la UNASUR (2010), la beca tiene un perfil innovador que busca impulsar a profesionales de variadas disciplinas, con experiencia tanto en el campo académico como en el servicio público. La iniciativa está organizada conjuntamente por The New School University, basada en Nueva York, a través de su Observatorio Latino Americano (OLA), y la Universidad Nacional de San Martí­n, de la provincia de Buenos Aires, Argentina.
Los ganadores de la beca – uno de Argentina, un segundo proveniente de otros países de Sudamérica y el tercero de cualquier país sudamericano - realizarán una estadía de dos semanas en The New School University, donde los becarios presentarán su trabajo ante estudiantes y académicos de Nueva York y brindarán una conferencia pública en la universidad. Además, se entrevistarán con líderes políticos y sociales, y visitarán organismos gubernamentales locales y multinacionales, museos y bibliotecas universitarias y públicas. 
La convocatoria permanecerá abierta desde el 1 de marzo al 31 de mayo, y las postulaciones se pueden realizar de manera sencilla ingresando a http://www.becanestorkirchner.org/.

Perfil de los aspirantes
Los aspirantes deben estar en las primeras etapas de sus carreras en ambos de los dos siguientes campos:
1. En el campo académico, donde deben haber completado un título de postgrado (máster o doctorado) en los últimos 15 años o estar actualmente realizando una carrera de postgrado.
2. En el campo político/sociedad civil, donde deben realizar o haber realizado actividades de servicio público en organismos del Estado nacional, provincial o municipal, o en asociaciones u organizaciones no gubernamentales (ONG). En este campo, deberán tener una experiencia comprobable de un mínimo de cuatro años y un máximo de 15 años.
Se requiere dominio del idioma inglés.
Áreas de investigación relacionadas a América del Sur
Los aspirantes deben estar trabajando en una o más de las siguientes áreas:
1. Territorios, regiones, ciudades y medio ambiente para un desarrollo con inclusión social: diseño; desarrollo sustentable; infraestructura de transporte y comunicación; vivienda; servicios; economía social, economía urbana; políticas urbanas, participación ciudadana.
2. Medios de comunicación y democracia para un desarrollo con inclusión: nuevas tecnologías de la información y comunicación;  expansión de redes de comunicación social; promoción de la educación y el conocimiento; cultura y participación política; democratización de los medios de comunicación; derecho a la información.
3. Políticas públicas para un desarrollo con inclusión y justicia social: crisis del modelo neoliberal y reformulación de los modelos de desarrollo y crecimiento. El rol del Estado en la distribución del ingreso y la promoción de la equidad; políticas públicas para la inclusión: protección y seguridad social, salud, empleo, infraestructura y desarrollo económico, educación, ciencia y tecnología; Derechos Humanos; cooperación e integración regional.
Otorgamiento de tres becas:
1. La Beca 1 se entregará a un/a ciudadano/a argentino/a, y su estadía se desarrollará del 2 al 15 de noviembre de 2014.
2. La Beca 2 se entregará a un/a ciudadano/a de un país sudamericano, excluyendo Argentina, y su estadía se desarrollará del 22 de febrero al 7 de marzo de 2015.
3. La Beca 3 se entregará a un/a ciudadano/a de cualquiera de los países de Sudamérica, incluyendo Argentina, y su estadía se desarrollará del 22 de febrero al 7 de marzo de 2015.
Se reciben consultas eninfo@becanestorkirchner.org
La fecha límite para la recepción de postulaciones es el 31 de mayo de 2014 a las 17:00hs hora Buenos Aires, o 5:00pm hora Nueva York.
Para obtener más información sobre la Beca y sus ediciones anteriores: www.becanestorkirchner.org e info@becanestorkirchner.org
Puede descargar las Bases y el Reglamento, y completar el Formulario de Solicitud en el sitio web de la Beca.